sábado, 20 de fevereiro de 2010

COMO É OS CÉUS

COMO É OOS CÉUS

A VISÃO DO TRONO DA MAJESTADE DIVINA

01-A visão do trono da majestade divina. Os vinte e quatro anciãos e os quatro animais 1Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer. -logo fui arrebatado em espírito,ATÉ O TERCEIRO CÉU e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono.

3- E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra de jaspe e de sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono e era semelhante à esmeralda. 4-E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro. 5-E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus.

6-E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal, e, no meio do trono e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos por diante e por detrás. 7-E o primeiro animal era semelhante a um leão; e o segundo animal, semelhante a um bezerro; e tinha o terceiro animal o rosto como de homem; e o quarto animal era semelhante a uma águia voando. 8-E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o

Todo-poderoso, que era, e que é, e que há de vir. - 9, quando os animais davam glória, e honra, e ações de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive para todo o sempre, 10-os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, -10-és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas.
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A VINDA DE JESUS Apoc. 22:06-21
Apoc. 22:06-22

6-Então o anjo me disse: – Essas palavras são verdadeiras e merecem confiança. O Senhor Deus, que dá o seu Espírito aos profetas, enviou o seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que precisam acontecer logo. 7– Escutem! – diz Jesus. – Eu venho logo! Felizes os que obedecem às palavras proféticas deste livro! 8-Eu, João, ouvi e vi todas essas coisas. E, quando acabei de ouvir e ver, caí de joelhos aos pés do anjo que me mostrou essas coisas e ia adorá-lo. 9-Mas ele me disse: –

Não faça isso! Pois eu sou servo de Deus, assim como são você e os seus irmãos, os profetas, e todas as pessoas que obedecem às palavras deste livro. Adore a Deus! 10-E o anjo continuou: – Não faça segredo das palavras proféticas deste livro, pois o tempo de acontecerem essas coisas está perto. -Quem é mau, que continue a fazer o mal, e quem é imundo, que continue a ser imundo.

Quem é bom, que continue a fazer o bem, e quem é dedicado a Deus, que continue a ser dedicado a Deus. 12– Escutem! – diz Jesus. – Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito. 13- Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. 14-

Felizes as pessoas que lavam as suas roupas, pois assim terão o direito de comer a fruta da árvore da vida e de entrar na cidade pelos seus portões! 15- Mas fora da cidade estão os que cometem pecados nojentos, os feiticeiros, os imorais e os assassinos, os que adoram ídolos e os que gostam de mentir por palavras e ações. 16– Eu, Jesus, enviei o meu anjo para anunciar essas coisas a vocês nas igrejas. Eu sou o famoso descendente do rei Davi. Sou a brilhante estrela da manhã. 1 - 17- O Espírito e a Noiva dizem: – Venha! Aquele que ouve isso diga também: – Venha! Aquele que tem sede venha. E quem quiser receba de graça da água da vida.

Final 18- Eu, João, aviso solenemente aos que ouvem as palavras proféticas deste livro: se alguma pessoa acrescentar a elas alguma coisa, Deus acrescentará ao castigo dela as pragas descritas neste livro. 19- E, se alguma pessoa tirar alguma coisa das palavras proféticas deste livro, Deus tirará dela as bênçãos descritas neste livro, isto é, a sua parte da fruta da árvore da vida e também a sua parte da Cidade Santa.- que dá testemunho de tudo isso diz: – Certamente venho logo! Amém! Vem, Senhor Jesus! 21- E que a graça do Senhor Jesus esteja com todos.
O Céu: o lar é onde está o Pai

Naquele trecho maravilhosamente confortante em João 14:1-3, Jesus tenta acalmar a angústia de seus discípulos que o anúncio de que ele iria aonde eles não poderiam seguir havia causado (João 13:33-37). Suas advertências sobre traição os teriam mistificados e confundidos, até magoados. Eles compreendem pouco do que ele está falando, mas o que tem causado um estremecimento em suas almas é a notícia de que ele iria aonde eles não poderiam ir. A idéia da perda de sua presença os amedrontavam e os derrotavam.

Jesus garante aos discípulos que a sua partida não é um abandono, mas sim por consideração a eles- para que ele pudesse ir preparar um lugar para eles com o seu Pai. Eles estariam separados por um tempo, disse ele, para então estarem juntos para sempre.

Alguns pensam que Jesus está falando da igreja, da área de uma nova relação com Deus através da morte redentora do Filho (1 Timóteo 3:15; Hebreus 3:6). E a idéia de que o lugar que Jesus promete preparar para os seus discípulos começa nesta vida, não é sem mérito. No contexto desta mesma conversa Jesus mais tarde disse: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada" (João 14:23).

Mas a morada com que Jesus consola os seus discípulos em 14:1-3 pareceria necessariamente incluir o transcendente e final. Como tem observado Leon Morris, "Muito atraente é a sugestão de Milligan e Moulton, que 'a casa do meu Pai' inclui a terra assim como o céu, de modo que onde quer que nos encontramos estamos naquela casa. Mas por este ponto de vista não é fácil entender porque Jesus deveria 'ir' a fim de nos preparar um lugar" (Evangelho de João, p. 638).

A questão sobre o céu que vem à tona nesta experiência de Jesus com seus discípulos é que não é tanto um mero lugar, quanto um relacionamento que tem alcançado na sua máxima intimidade e proximidade, um lugar com Deus e o seu Filho. Como se tem apropriadamente observado, "Não é no céu que encontramos Deus, mas em Deus que encontramos o céu". Não é nos nossos arredores que o céu se encontra mas em Deus.

É verdade que João nas suas visões vê uma cidade com ruas de ouro, paredes de jaspe e portas de pérola (Apocalipse 21), mas aquela cidade representa muito mais a glória do povo redimido de Deus do que as circunstâncias em que eles deverão viver, e é afinal de contas apenas a figura da verdadeira coisa (veja Apocalipse 19:8, 2:2 e Hebreus 12:22-24).

É triste ver cristãos que pensam no céu simplesmente como um lugar maravilhoso onde não haverá mais sofrimento, mágoa ou morte. Tudo isso sobre o céu é verdadeiro, mas a estreitura do foco nos faz lembrar de uma noiva que se gaba sem parar da mobília magnífica do novo lar sem dizer nem uma palavra sobre o futuro marido. Aqueles que entre nós foram casados por algum tempo qualquer sabem que o lar é aonde está a amada, e apenas esse fato ilumina qualquer lugar com alegria.

Nunca se foi o lugar, mas sim pessoas, que nos trazem contentamento e satisfação, e a última expressão dessa verdade é que paraíso é estar onde Deus e Cristo estão. Eles são totalmente suficientes para iluminar o lugar com glória (Apocalipse 21:23). Não é o objetivo de Deus que seu povo deveria conhecer o amor ilimitado de Cristo e ficar tomado de toda a plenitude de Deus?

(Efésios 3:19). E poderia estar faltando qualquer coisa a esses que vivem na intimidade perfeita com aquele que é "corporalmente, toda a plenitude da Divindade" (Colossenses 2:9-10), e a "plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas" (Efésios 1:23)? Nós talvez deveríamos passar mais tempo aprendendo sobre Jesus e vivendo próximo a ele, do que contemplando todas as maravilhosas acomodações celestiais. Eu tenho a distinta impressão de que Deus não estará convidando pessoas totalmente desconhecidas para viverem com ele em sua casa.

"Mas qual espécie de corpo iremos possuir?" pergunta um, e "iremos reconhecer um ao outro no céu?" indaga outro. Eu não estou condenando curiosidade, mas aqueles que estão seriamente preocupados com tais coisas têm falta de confiança no poder daquele "que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos" (Efésios 3:20).

Por mim mesmo, estou inteiramente satisfeito em deixar os planos e acomodações nas mãos de Deus. Francamente, não estou tão certo de que iremos prestar qualquer atenção aonde é que estamos pela alegria de estarmos com nosso Pai e o Filho que nos trouxe a ele, sem mencionar todas aquelas pessoas maravilhosas que o têm amado da mesma maneira que nós.
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O CÉU É O LAR ONDE ESTÁ O PAI CELEST

Naquele trecho maravilhosamente confortante em João 14:1-3, Jesus tenta acalmar a angústia de seus discípulos que o anúncio de que ele iria aonde eles não poderiam seguir havia causado (João 13:33-37). Suas advertências sobre traição os teriam mistificados e confundidos, até magoados.

Eles compreendem pouco do que ele está falando, mas o que tem causado um estremecimento em suas almas é a notícia de que ele iria aonde eles não poderiam ir. A idéia da perda de sua presença os amedrontavam e os derrotavam.

Jesus garante aos discípulos que a sua partida não é um abandono, mas sim por consideração a eles- para que ele pudesse ir preparar um lugar para eles com o seu Pai. Eles estariam separados por um tempo, disse ele, para então estarem juntos para sempre.

Alguns pensam que Jesus está falando da igreja, da área de uma nova relação com Deus através da morte redentora do Filho (1 Timóteo 3:15; Hebreus 3:6). E a idéia de que o lugar que Jesus promete preparar para os seus discípulos começa nesta vida, não é sem mérito. No contexto desta mesma conversa Jesus mais tarde disse: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada" (João 14:23).

Mas a morada com que Jesus consola os seus discípulos em 14:1-3 pareceria necessariamente incluir o transcendente e final. Como tem observado Leon Morris, "Muito atraente é a sugestão de Milligan e Moulton, que 'a casa do meu Pai' inclui a terra assim como o céu, de modo que onde quer que nos encontramos estamos naquela casa. Mas por este ponto de vista não é fácil entender porque Jesus deveria 'ir' a fim de nos preparar um lugar" (Evangelho de João, p. 638).

A questão sobre o céu que vem à tona nesta experiência de Jesus com seus discípulos é que não é tanto um mero lugar, quanto um relacionamento que tem alcançado na sua máxima intimidade e proximidade, um lugar com Deus e o seu Filho. Como se tem apropriadamente observado, "Não é no céu que encontramos Deus, mas em Deus que encontramos o céu". Não é nos nossos arredores que o céu se encontra mas em Deus.

É verdade que João nas suas visões vê uma cidade com ruas de ouro, paredes de jaspe e portas de pérola (Apocalipse 21), mas aquela cidade representa muito mais a glória do povo redimido de Deus do que as circunstâncias em que eles deverão viver, e é afinal de contas apenas a figura da verdadeira coisa (veja Apocalipse 19:8, 2:2 e Hebreus 12:22-24).

É triste ver cristãos que pensam no céu simplesmente como um lugar maravilhoso onde não haverá mais sofrimento, mágoa ou morte. Tudo isso sobre o céu é verdadeiro, mas a estreitura do foco nos faz lembrar de uma noiva que se gaba sem parar da mobília magnífica do novo lar sem dizer nem uma palavra sobre o futuro marido. Aqueles que entre nós foram casados por algum tempo qualquer sabem que o lar é aonde está a amada, e apenas esse fato ilumina qualquer lugar com alegria.

Nunca se foi o lugar, mas sim pessoas, que nos trazem contentamento e satisfação, e a última expressão dessa verdade é que paraíso é estar onde Deus e Cristo estão. Eles são totalmente suficientes para iluminar o lugar com glória (Apocalipse 21:23). Não é o objetivo de Deus que seu povo deveria conhecer o amor ilimitado de Cristo e ficar tomado de toda a plenitude de Deus?

(Efésios 3:19). E poderia estar faltando qualquer coisa a esses que vivem na intimidade perfeita com aquele que é "corporalmente, toda a plenitude da Divindade" (Colossenses 2:9-10), e a "plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas" (Efésios 1:23)?

Nós talvez deveríamos passar mais tempo aprendendo sobre Jesus e vivendo próximo a ele, do que contemplando todas as maravilhosas acomodações celestiais. Eu tenho a distinta impressão de que Deus não estará convidando pessoas totalmente desconhecidas para viverem com ele em sua casa.

"Mas qual espécie de corpo iremos possuir?" pergunta um, e "iremos reconhecer um ao outro no céu?" indaga outro. Eu não estou condenando curiosidade, mas aqueles que estão seriamente preocupados com tais coisas têm falta de confiança no poder daquele "que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos" (Efésios 3:20).

Por mim mesmo, estou inteiramente satisfeito em deixar os planos e acomodações nas mãos de Deus. Francamente, não estou tão certo de que iremos prestar qualquer atenção aonde é que estamos pela alegria de estarmos com nosso Pai e o Filho que nos trouxe a ele, sem mencionar todas aquelas pessoas maravilhosas que o têm amado da mesma maneira que nós.
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